Numa cerimónia atrasada, quente, com sobrevoos dos Asas de Portugal, bem recheada de entidades militares, civis e religiosas, entre elas o cardeal Ivan Dias, alta figura da Cúria Romana, Jardim optou por ler 13 páginas de uma homilia política baseada em valores, dignidade, no "dever de cada um amar o seu próximo". A oportunidade para dizer que foi "a doutrina social da Igreja Católica a grande base doutrinal para os novos tempos", conquistada que foi a autonomia política "após cinco séculos de colonialismo e de extorsão do produto do suor madeirense", afirmou.
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